Clique no seguinte LINK para acessar a matéria:
http://www.edsonpaim.com.br/view.asp?id0=6022
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Edson Nogueira Paim é promovido a Coronel (Danuza Peixoto)
Clique no seguinte LINK para ler a Portaria 84-DGP/DA PROM (EXÉRCITO), de 27 de outubro de 2010 (Diário Oficial da União, de 4 de novembro de 2010):
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=04/11/2010&jornal=2&pagina=13&totalArquivos=56
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
PSB fala em retomar CPMF e Aécio para presidir Senado
lantão | Publicada em 04/11/2010 às 16h41mReuters/Brasil Online
BRASÍLIA (Reuters) - Com o PSB fortalecido nas urnas, líderes do partido falaram nesta quinta-feira sobre a retomada da CPMF e, sob a justificativa da governabilidade, aventaram a possibilidade de Aécio Neves, do oposicionista PSDB, vir a ser o presidente do Senado.
"Se precisar restabelecer em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazê-lo", disse o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que também preside o PSB, questionado sobre a necessidade de retorno do imposto ou da criação de uma contribuição social destinados ao financiamento da saúde, prioridade unânime entre os governadores da legenda.
"A saúde hoje é uma grave questão para os municípios e Estados", acrescentou.
De olho na governabilidade, o PSB levantou a hipótese de uma negociação envolvendo a presidente eleita Dilma Rousseff para fazer do levar Aécio à Presidência do Senado.
A possibilidade foi sugerida pelo governador do Ceará, Cid Gomes, que entende ser necessário priorizar os "temas nacionais", como saúde e segurança pública.
"A Dilma precisa fazer um gesto, estender a mão à oposição. Isso poderia ser o Aécio na Presidência do Senado", afirmou Gomes. "Quem encarna o PSDB mais radical, pelo histórico da polarização, é o Serra.
O Aécio é uma pessoa de diálogo. Com isso ela teria um pacto pela governabilidade."
A ordem, no entanto, é respeitar o critério de proporcionalidade das bancadas, pelo qual a Presidência do Senado cabe ao PMDB, e ouvir os partidos da base aliada, ponderou o governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande.
A cautela é reforçada pelo presidente da legenda, para quem a discussão cabe às bancadas da Casa.
"Acima do regimento e da proporcionalidade, só o entendimento político", assinalou Campos.
CARGOS
Sobre a participação na futura administração federal, os líderes do PSB evitaram falar de cargos específicos.
"O PSB não pode entrar nessa. O PSB não pode ser mais um partido em busca de cargos no governo", defendeu Cid Gomes.
Já Casagrande defendeu que "a participação do PSB deve representar o crescimento do partido".
A partir de 2011, o PSB governará Pernambuco (Eduardo Campo), Espírito Santo (Renato Casagrande), Ceará (Cid Gomes), Amapá (Camilo Capiberibe), Piauí (Wilson Martins) e Paraíba (Ricardo Coutinho).
A legenda conta hoje com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria Especial de Portos. Para vice-governador, o partido conta com Beto Grill no Rio Grande do Sul de Tarso Genro (PT).
Além de reeleger dois governadores (Campos e Gomes), o PSB elegeu outros quatro. Também conseguiu uma bancada de 35 deputados federais e três novos senadores. O partido ainda pode acrescentar João Capiberibe pelo Amapá, cuja candidatura depende de manifestação da Justiça Eleitoral.
(Reportagem de Bruno Peres)
BRASÍLIA (Reuters) - Com o PSB fortalecido nas urnas, líderes do partido falaram nesta quinta-feira sobre a retomada da CPMF e, sob a justificativa da governabilidade, aventaram a possibilidade de Aécio Neves, do oposicionista PSDB, vir a ser o presidente do Senado.
"Se precisar restabelecer em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazê-lo", disse o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que também preside o PSB, questionado sobre a necessidade de retorno do imposto ou da criação de uma contribuição social destinados ao financiamento da saúde, prioridade unânime entre os governadores da legenda.
"A saúde hoje é uma grave questão para os municípios e Estados", acrescentou.
De olho na governabilidade, o PSB levantou a hipótese de uma negociação envolvendo a presidente eleita Dilma Rousseff para fazer do levar Aécio à Presidência do Senado.
A possibilidade foi sugerida pelo governador do Ceará, Cid Gomes, que entende ser necessário priorizar os "temas nacionais", como saúde e segurança pública.
"A Dilma precisa fazer um gesto, estender a mão à oposição. Isso poderia ser o Aécio na Presidência do Senado", afirmou Gomes. "Quem encarna o PSDB mais radical, pelo histórico da polarização, é o Serra.
O Aécio é uma pessoa de diálogo. Com isso ela teria um pacto pela governabilidade."
A ordem, no entanto, é respeitar o critério de proporcionalidade das bancadas, pelo qual a Presidência do Senado cabe ao PMDB, e ouvir os partidos da base aliada, ponderou o governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande.
A cautela é reforçada pelo presidente da legenda, para quem a discussão cabe às bancadas da Casa.
"Acima do regimento e da proporcionalidade, só o entendimento político", assinalou Campos.
CARGOS
Sobre a participação na futura administração federal, os líderes do PSB evitaram falar de cargos específicos.
"O PSB não pode entrar nessa. O PSB não pode ser mais um partido em busca de cargos no governo", defendeu Cid Gomes.
Já Casagrande defendeu que "a participação do PSB deve representar o crescimento do partido".
A partir de 2011, o PSB governará Pernambuco (Eduardo Campo), Espírito Santo (Renato Casagrande), Ceará (Cid Gomes), Amapá (Camilo Capiberibe), Piauí (Wilson Martins) e Paraíba (Ricardo Coutinho).
A legenda conta hoje com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria Especial de Portos. Para vice-governador, o partido conta com Beto Grill no Rio Grande do Sul de Tarso Genro (PT).
Além de reeleger dois governadores (Campos e Gomes), o PSB elegeu outros quatro. Também conseguiu uma bancada de 35 deputados federais e três novos senadores. O partido ainda pode acrescentar João Capiberibe pelo Amapá, cuja candidatura depende de manifestação da Justiça Eleitoral.
(Reportagem de Bruno Peres)
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Giroto, ex-secretário de Obras, tem campanha bancada por empreiteiros e dinheiro de André
deputado federal eleito (esquerda na foto) disse ter gastado R$ 3 milhões na campanha eleitoral, sendo que R$ 1,6 milhão saiu do bolso de 11 empreiteiros e, segundo ele, R$ 1 milhão da conta bancária de Puccinelli
Celso Bejarano
O deputado federal eleito Edson Giroto, do PR, declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que sua campanha eleitoral consumiu R$ 3.029.400,00, R$ 1.637.000,00 dos quais saíram dos bolsos de empreiteiros que tocam obras aqui em Mato Grosso do Sul.
Antes de estrear na política como o deputado federal mais bem votado nessa eleição, com 147 mil votos, Giroto ocupava a secretaria estadual de Obras.
O eleito contou também com uma generosa quantia doada pelo governador eleito André Puccinelli, do PMDB, que injetou R$ 1.034.150,00, dinheiro emitido em cheques, na campanha de Giroto, segundo dados disponibilizados na internet desde a tarde desta terça-feira pelo TSE.
Do bolso de Girotto, saíram apenas R$ 6 mil, segundo sua prestação de contas entregues ontem ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
De acordo com a prestação de contas de Giroto, ele recebeu doações dessas empresas:
1 – Cbemi Construtora Brasileira e Mineradora Ltda (R$ 300 mil);
2 – Consegv Planejamento e Obras Ltda (R$ 163 mil);
3 – Conspar Engenharia Ltda (R$ 25 mil);
4 – Construtora Alvorada Ltda (R$ 120 mil);
5 – Construtora Brasil Central Ltda (R$ 100 mil);
6 – Engepar Engenharia e Participações Ltda (R$ 50 mil);
7 – Equipe Engenharia Ltda (R$ 200 mil);
8 – Geoserv Serviços de Geotecnia e Construtora Ltda (R$ 400 mil)
9 – Proteco Construções Ltda (R$ 50 mil)
10 – Serveng Civilsan S.A. Empresas Associadas de Engenharia (R$ 100 mi) e
11 – Sipav Serviço e Recuperação, Pavimentação Ltda (R$ 30 mil)
Antes de estrear na política como o deputado federal mais bem votado nessa eleição, com 147 mil votos, Giroto ocupava a secretaria estadual de Obras.
O eleito contou também com uma generosa quantia doada pelo governador eleito André Puccinelli, do PMDB, que injetou R$ 1.034.150,00, dinheiro emitido em cheques, na campanha de Giroto, segundo dados disponibilizados na internet desde a tarde desta terça-feira pelo TSE.
Do bolso de Girotto, saíram apenas R$ 6 mil, segundo sua prestação de contas entregues ontem ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
De acordo com a prestação de contas de Giroto, ele recebeu doações dessas empresas:
1 – Cbemi Construtora Brasileira e Mineradora Ltda (R$ 300 mil);
2 – Consegv Planejamento e Obras Ltda (R$ 163 mil);
3 – Conspar Engenharia Ltda (R$ 25 mil);
4 – Construtora Alvorada Ltda (R$ 120 mil);
5 – Construtora Brasil Central Ltda (R$ 100 mil);
6 – Engepar Engenharia e Participações Ltda (R$ 50 mil);
7 – Equipe Engenharia Ltda (R$ 200 mil);
8 – Geoserv Serviços de Geotecnia e Construtora Ltda (R$ 400 mil)
9 – Proteco Construções Ltda (R$ 50 mil)
10 – Serveng Civilsan S.A. Empresas Associadas de Engenharia (R$ 100 mi) e
11 – Sipav Serviço e Recuperação, Pavimentação Ltda (R$ 30 mil)
Assinar:
Postagens (Atom)