Algumas boates da Grande Vitória, no Espírito Santo, já estão fazendo uma "lista negra" para evitar brigas e confusões nos estabelecimentos. O movimento nas boates e bares de Vitória aumenta durante os fins de semana, mas há pessoas que insistem em ir nesses lugares só para arrumar confusão. E, segundo o Sindicato de Bares e Restaurantes do estado (Sindibares), têm sido constantes as ocasiões em que as noites que começam nas baladas terminam nas delegacias.
O presidente do Sindibares, Wilson Calil, afirmou que são sempre os mesmos clientes que arrumam briga. "Já que todos precisam se cadastrar antes de entrar, a casa noturna tem a ficha de quem briga e já identifica essas pessoas na entrada", diz.
"Não tem jeito. As boates estão tendo que adotar essa medida. Afinal, são sempre os mesmos clientes que arrumam confusão. Então, quando eles chegam, o computador já identifica que eles são problemáticos e as boates colocam os seguranças para ficarem de olho nessas pessoas", diz Calil. "É o máximo que podemos fazer, já que não podemos proibir essas pessoas de entrarem. O jeito é monitorá-las de perto", destacou o presidente do Sindibares.
De acordo com Calil, essa medida vem sendo adotada desde 2010, mas que, agora, se generalizou. Ele afirma que os estabelecimentos têm se comunicado mais para repassar as informações e evitar que essas pessoas continuem arrumando confusão dentro das boates e bares.
O presidente do Sindibares, Wilson Calil, afirmou que são sempre os mesmos clientes que arrumam briga. "Já que todos precisam se cadastrar antes de entrar, a casa noturna tem a ficha de quem briga e já identifica essas pessoas na entrada", diz.
"Não tem jeito. As boates estão tendo que adotar essa medida. Afinal, são sempre os mesmos clientes que arrumam confusão. Então, quando eles chegam, o computador já identifica que eles são problemáticos e as boates colocam os seguranças para ficarem de olho nessas pessoas", diz Calil. "É o máximo que podemos fazer, já que não podemos proibir essas pessoas de entrarem. O jeito é monitorá-las de perto", destacou o presidente do Sindibares.
De acordo com Calil, essa medida vem sendo adotada desde 2010, mas que, agora, se generalizou. Ele afirma que os estabelecimentos têm se comunicado mais para repassar as informações e evitar que essas pessoas continuem arrumando confusão dentro das boates e bares.
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