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O governador capixaba era o único do PSB a não se engajar na campanha presidencial no seu colega de partido. Para Campos, palanque no Espírito Santo facilitará sua inserção no Sudeste
O quadro de indefinição no Espírito Santo a respeito do palanque de Dilma Rousseff fez com que o pré-candidato à Presidência da República do PSB, Eduardo Campos, se apressasse para resgatar o apoio do governador do estado Renato Casagrande (PSB), o único dos governadores do partido a não se alinhar, até agora, ao projeto nacional da legenda.
Leia mais:A empresários, Campos promete acabar com a ‘política do século passado’
À militância, presidente do PT vai ratificar Dilma e atacar Campos e Aécio
A adesão de Casagrande à campanha de Campos ficou acertada em uma reunião neste domingo (4), no Recife. Campos chamou Casagrande para a conversa depois que o PT começou o flerte com a candidatura do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) ao governo, aliança defendida pela cúpula nacional petista, mas que não conta com total apoio do partido no Estado. Ficou decidido que Casagrande fará o palanque de Eduardo Campos.
Casagrande havia feito um acordo com Campos de manter-se neutro em relação à campanha nacional para ter o apoio do PT no Estado. Ele não compareceu ao lançamento da dupla Eduardo Campos e Marina Silva e manteve uma postura totalmente fora da pré-campanha socialista em respeito ao compromisso firmado com o PT local.
Na composição avalizada por Campos, a chapa para a reeleição de Casagrande poderá dar a vaga para a disputa ao Senado ao ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas, aliado de primeira hora do candidato tucano à presidência, Aécio Neves. Neste caso, deverá se formar uma chapa, com dois palanques.
“A ideia é Casagrande pedir votos para Campos e Luiz Paulo para Aécio”, comentou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), um dos interlocutores mais assíduos de Eduardo Campos e responsável pela costura no Sudeste.
Diante da decisão de Casagrande, que deverá ser anunciada nesta semana, o PT deverá se aliar ao PMDB na campanha de Hartung. Até a semana passada, o clima entre os petistas era de dúvida. O presidente do partido, Rui Falcão, chegou a dizer a políticos capixabas que o PT só iria com Hartung caso houvesse o compromisso do ex-governador de se empenhar de fato na montagem do palanque de Dilma no Estado.
O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, que estava em visita ao Estado na semana passada, também chegou a conversar com Casagrande sobre a aliança e assumiu o compromisso de ponderar junto a Lula para que a aliança entre PSB e PT pudesse prosperar no Estado.
A desconfiança petista em relação a Hartung tem origem em campanhas anteriores. Hartung se manteve neutro em 2006 na campanha à reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e no segundo turno para a eleição de Dilma Rousseff.
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A adesão de Casagrande à campanha de Campos ficou acertada em uma reunião neste domingo (4), no Recife. Campos chamou Casagrande para a conversa depois que o PT começou o flerte com a candidatura do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) ao governo, aliança defendida pela cúpula nacional petista, mas que não conta com total apoio do partido no Estado. Ficou decidido que Casagrande fará o palanque de Eduardo Campos.
Casagrande havia feito um acordo com Campos de manter-se neutro em relação à campanha nacional para ter o apoio do PT no Estado. Ele não compareceu ao lançamento da dupla Eduardo Campos e Marina Silva e manteve uma postura totalmente fora da pré-campanha socialista em respeito ao compromisso firmado com o PT local.
Na composição avalizada por Campos, a chapa para a reeleição de Casagrande poderá dar a vaga para a disputa ao Senado ao ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas, aliado de primeira hora do candidato tucano à presidência, Aécio Neves. Neste caso, deverá se formar uma chapa, com dois palanques.
“A ideia é Casagrande pedir votos para Campos e Luiz Paulo para Aécio”, comentou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), um dos interlocutores mais assíduos de Eduardo Campos e responsável pela costura no Sudeste.
Diante da decisão de Casagrande, que deverá ser anunciada nesta semana, o PT deverá se aliar ao PMDB na campanha de Hartung. Até a semana passada, o clima entre os petistas era de dúvida. O presidente do partido, Rui Falcão, chegou a dizer a políticos capixabas que o PT só iria com Hartung caso houvesse o compromisso do ex-governador de se empenhar de fato na montagem do palanque de Dilma no Estado.
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