quinta-feira, 30 de maio de 2013

Dia Mundial sem Tabaco: número de doenças causas pelo cigarro preocupa órgãos
 Estudo indica que 90% dos câncer no pulmão são causadas pelo cigarro. Atualmente, 173 países fazem parte de ação criada pela ONU
 
Da Redação redacao@novohamburgo.org (Siga no Twitter)
Nesta sexta-feira, 31 de maio, é comemorado o Dia Mundial Sem Tabaco. A data foi criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde – OMS e atualmente conta com a participação de 173 países.
Segundo informações do Órgão, 30% dos casos de câncer, 90% dos câncer no pulmão e 84% das doenças cardiovasculares são causadas pelo cigarro. Segundo o último da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco – CQCT, o tabagismo é considerado como uma doença crônica que atinge todas as classes sociais, matando cerca seis milhões de pessoas no mundo anualmente.
A OMS acredita que atualmente quase 700 milhões de crianças no mundo estejam expostas à fumaça do cigarro dentro de casa. Segundo o diretor Carlos Alberto Machado, da Promoção da Saúde Cardiovascular, o fumante passivo possui mais riscos.
“A fumaça do cigarro contém concentrações maiores de nicotina e de outras substâncias cancerígenas quando comparadas à tragada pelo fumante. Não adianta fumar na sacada, no quintal ou na varanda. Eles ficam na pele, no cabelo, na roupa e são facilmente transportados promovendo os efeitos passivos deletérios”.

Brasil

Um relatório da Política Internacional do Controle do Tabaco-ITC apontou que um em cada três brasileiros deixou de fumar entre os anos de 1989 e 2010. O ato aconteceu através de medidas restritivas de propaganda, o que inclui a adesão de avisos sobre os riscos de fumar nas embalagens.
Para a realização da pesquisa foram entrevistadas 1.800 pessoas. O trabalho, conduzido em Porto Alegre, Rio e São Paulo aponta que 92% dos não fumantes e 89,1% dos fumantes concordam que o governo deveria fazer mais para combater o vício.
Informações de Infonet.com.br e Portal R7
FOTO: ilustrativa / buscasaude.com.br

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Eleição do PDT de Cachoeiro (ES) é no dia 8 de junho

David Lóss
David Lóss
O diretório municipal do PDT vai realizar a eleição de sua diretoria no próximo dia 8, em Cachoeiro de Itapemirim. O atual presidente do partido é o vereador David Lóss (foto), que não concorrerá ao pleito. As chapas têm até o dia 3 de junho para se inscreverem.
Ao que se sabe, existem duas correntes ensaiando a disputa; uma é encabeçada por Marcos Fabres e outra por Robson Pereira Batista. O vereador Alexandre Maitan (PDT) disse que tentará o consenso entre as futuras chapas, caso contrário colocará o ‘time em campo’.
“Se não conseguirmos consenso, a ser discutido, a minha candidata será Andressa Colombiano, que é a minha chefe de gabinete”, revelou o edil, expondo a possibilidade de haver três chapas concorrendo à direção pedetista.
Já David Lóss explicou que não pretende disputar a reeleição por enxergar um conflito de funções entre a vereança e a presidência partidária. “O vereador tem o papel fiscalizador e o presidente de sigla tem a função de negociar. São dois pontos difíceis de separar também dentro do partido”, explicou. Uma vez fora, David expôs que apoiará Marcos Fabres.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Campos chama de 'debate natural' oposição no PSB a candidato próprio

FÁBIO GUIBU
DO RECIFE



O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, disse nesta terça-feira (21) que recebe "com tranquilidade" a manifestação de resistências internas no partido à sua eventual candidatura à Presidência da República em 2014.
Em entrevista publicada na Folha, o governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB) afirmou considerar "melhor" para o partido hoje apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
'Eduardo Campos me disse que será candidato', afirma FHC
Ministro do PSB atua contra candidatura de Eduardo Campos
Cid Gomes (CE) e Renato Casagrande (ES), outros dois governadores da sigla, também têm expressado reservas à possibilidade de voo solo do PSB em 2014, possibilidade combatida nos bastidores pelo ministro da Integração Nacional e também pessebista, Fernando Bezerra.
"Estamos vendo um debate natural, de um partido democrático", afirmou Campos. "O PSB vai decidir 2014 em 2014 e tenho certeza que o partido sairá unido como saiu em outros momentos em que fez esse debate", declarou.
Segundo o governador, esse calendário é imposto pelo estatuto partidário, e será seguido à risca, "quer queiram uns ou não queiram".
"Quem vai decidir o futuro do PSB é o PSB, não será uma ingerência ou interferência de quem quer que seja."
Campos negou que tenha se recolhido após cumprir uma extensa agenda de viagens pelo país. "Vejo as pessoas dizendo que eu acelerei, desacelerei, e meu pé no acelerador é no canto", afirmou.
"Eu já li tanta análise com um ano de antecedência feita por brilhantes articulistas políticos brasileiros serem destruídas pelas mudanças que a política impõe, sobretudo quando o povo entra no debate", declarou Campos.
"Muitas vezes o povo entra no debate, e a cabeça do povo não é parecida com a dos políticos e articulistas."
Sobre a declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que disse ter ouvido dele a informação de que seria candidato em 2014, o governador se esquivou.
"Eu não costumo falar sobre conversas que tenho em privado", disse. "Mas o que eu falo nas conversas privadas não se altera quando eu falo de público", afirmou.
Campos classificou sua relação com o PT e a presidente Dilma como "boa" e de "respeito", mas "nunca de subserviência". E afirmou que isso não o impede de expressar "divergências e diferenças".

quinta-feira, 9 de maio de 2013



Começou assim
O governo Dilma vacilou muito antes de lançar a candidatura do embaixador Roberto Azevêdo para diretor-geral da OMC. A presidente Dilma, que foi decisiva para sua vitória, só bateu o martelo na última hora, em 28 de dezembro de 2012. Antes disso, havia muita desconfiança, dizia-se no governo que ele tinha fortes ligações com o ex-ministro de FH Luiz Felipe Lampreia.

Marina mostra as garras
Além de enfrentar a presidente Dilma, o PSDB tem um novo desafio pela frente na sucessão presidencia: encarnar a oposição. Os tucanos fizeram uma pesquisa nacional e o resultado acendeu a luz amarela. Marina Silva (Rede), com 31,7%, e Aécio Neves (PSDB), com 30,2%, estão em empate técnico no quesito “quem melhor representa oposição ao governo PT/Dilma”. Nela, a presidente Dilma aparece com 53% das intenções de voto, Marina Silva com 18%, Aécio Neves com 15% e Eduardo Campos com 6%. A pesquisa foi feita a pedido do novo marqueteiro dos tucanos, Renato Pereira, e foi aplicada pelo Instituto Ideia, que fez seis mil entrevistas.

Quem está contra nós, está contra o PSDB também. Eles que não se iludam

Paulo Bernardo
Ministro das Comunicações, sobre o potencial eleitoral da ex-ministra Marina Silva, candidata preferida dos eleitores que contestam a política tradicional

A OMC e os caças
A diplomacia brasileira repetia ontem “By By Rafale”. O mesmo valia para o “Gripen”. A ativa e agressiva campanha da França, Reino Unido e Suécia contra a candidatura do Brasil na OMC, deve pesar quando, finalmente, sair a compra de aviões caças para aparelhar as Forças Armadas.

A frente ampla
O governador Renato Casagrande (PSB-ES) está costurando para manter a aliança PSB-PT-PMDB na disputa pela reeleição. Para os aliados, tem dito que se manterá neutro no pleito presidencial caso Eduardo Campos se lance. Caberá aos partidos pedir votos para seus candidatos. O PSDB pode apoiá-lo. Luiz Paulo Vellozo Lucas foi acolhido no BANDES.

Os contribuintes agradecem
O deputado petista Vicente Cândido (SP) e o Sindifisco se uniram para coletar 1,5 milhão de assinaturas para apresentar projeto de iniciativa popular para corrigir a tabela do Imposto de Renda. A defasagem é de 55,86% pelo INPC.

Com o dedo na ferida
O cientista político Alberto Carlos Almeida, autor de “A Cabeça do Brasileiro”, criou uma página na rede social com o ousado objetivo de “mostrar que o Brasil é melhor do que dizem por aí e que os outros países não são tão bons quanto a maioria acha”. O título do primeiro texto: “Eleições no Canadá sob suspeita de financiamento fraudulento por empresas”.

Sobre protestos
Hoje os tucanos paulistas protestam porque Afif Domingos, é vice de Alckmin e será ministro de Dilma. Mas onde estavam no governo José Serra (2006-2010)? Seu vice, Alberto Goldman (PSDB), acumulou com a Secretaria de Desenvolvimento.

Mãozinha partidária
Integrantes da cúpula do PT paulista estão tentando empurrar os negócios do marqueteiro da casa, Vladimir Garreta, e sua empresa, a FX Comunicação. Pressionam, pela assinatura de contratos, candidatos e prefeitos do partido.

O Sindicato dos Nutricionistas de Santa Catarina enviou denúncia, ao MEC, de distribuição de alimentos em decomposição na merenda escolar.